quarta-feira, 8 de junho de 2011

Reunião do CBHSF com Orgãos Governamentais dos estados e da União.

Acontece no dia 14 de junho em recife uma reunião com os reprentantes do CBHSF e representantes da adiministração publica dos estados e da união, em recife para discultir os projetos e ações para que devem orientar as ações que visem melhorar as condições da Bacia Hidrografica do Rio São Francisco. Em busca de fortalecer a agenda propositiva iremos participar da construção das ações da forma planejada, esperamos poder ser ouvidos, contudo nos esforçaremos para que o interesse das exploração dos recursos naturais em favor do capital não supere o interesse pela vida do rio e das pessoas que vivem da e na bacia do rio são francisco.

Reunião da Regional Nordeste da CONTAG

A regional nordeste da contag, realizou nos altimos dias 2  e 3 de de junho de 2011, sua reunião ordinaria que teve como pauta, fazer um balanço das conquistas dos trabalhadores e trabalhadoras  rurais no grito da terra Brasil, nas diversas areas representativas da classe. em seguindo avaliamos os trabalhos da regional nordeste, obervando avancos, entraves, desafios e sugestões foi um momento muito rico onde foi possivel fazer uma leitura coletiva de nossa realidade enquanto regional e traçar nortes para a proxima coordenação,  na manha do segundo traçamos as perspectiva de participação na marcha das margaridas 2011, em seguida realizamos o processo de eleição da nova coordenação na qual foi reconduzida a compenheira Raimunda Celestina de Mascena do Estado do Ceara, como coordenadora liberada pela região e os demais titulares; Angela do Maranhão e Antonio de Sergipe e suplentes: Doriel de Pernanbuco, Rosalina do Piaui e Erivan do Rio Grande do Norte, a reunião foi marcado pela participação e coloboração da maioria dos estados do nordeste que juntos reafirmas nossa identidade regional de um povo que luta e que sonha com outro nordeste possivel. 


FETAG - AL, REPRESENTA A COORDENAÇÃO DA ASA ALAGOAS

CARTA DE PETROLINA

Nós, representantes de entidades e movimentos sociais que lutam por uma Convivência Sustentável com o Semiárido, tornamos públicas as reflexões e os compromissos assumidos no Seminário “Mudanças Climáticas no Bioma Caatinga”, promovido pelo Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social, em parceria com a Articulação no Semiárido - ASA.

Percebemos, com alegria, que a luta popular pela Convivência com o Semiárido, em contraponto ao modelo predador de “desenvolvimento”, mudou positivamente as condições de vida dos povos da Caatinga. Mesmo diante disso, constatamos que as mudanças climáticas colocam o bioma frente a novos desafios, que se manifestam, de modo especial, por:

- aquecimento superior à média mundial, que é de 0,8°C, chegando já a 1,2°C de temperatura média no semiárido;

- aumento de áreas em processo de desertificação;

- picos de frio e calor;

- desequilíbrio da pluviosidade;

- ameaça à produção de alimentos e à reprodução da vida.



As mudanças climáticas são provocadas pelo produtivismo e pelo consumismo promovidos pelo sistema capitalista globalizado, através do uso de fontes fósseis de energia. Essas mudanças em nível global são agravadas, na região, pelos monocultivos e uso intensivo de venenos pelo agronegócio, pelos grandes projetos do hidronegócio, pela mineração, pelo aumento do desmatamento para áreas de pastagem e produção de carvão em larga escala, aprofundando a injustiça sócio-ambiental.



Diante disso, nos comprometemos a:

- com outras organizações sociais, propor a convocação, por parte do governo, de um referendo nacional sobre o Código Florestal, denunciando os parlamentares que legislaram em causa própria durante a votação dessa matéria no dia 24 de maio;

- buscar condições para viabilizar experiências-piloto de produção de energia solar descentralizada e sob controle das comunidades, como também outras experiências alternativas (energia eólica, biodigestores);

- organizar seminários estaduais com o tema “Mudanças Climáticas no Bioma Caatinga”, tendo em vista um segundo seminário regional;

- dinamizar os Planos de Ação Estadual e Nacional de combate à desertificação;

- fortalecer o projeto de formação e mobilização de convivência sustentável com o semiárido, sobretudo através da agroecologia, da defesa do patrimônio genético da Caatinga, da educação contextualizada, da segurança hídrica e alimentar, da participação na Campanha contra os agrotóxicos e do combate à desertificação.



Vida longa aos povos da caatinga!

Petrolina/ Pernambuco, 27 de maio de 2011.







quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

RIO SÃO FRANCISCO CCR E CBHSF

REALIZAMOS NO DIA 08 DE FEVEREIRO UM EVENTO SOBRE AS QUESTÕES DO RIO SÃO FRANCISCO EM PÃO DE AÇUCAR ALAGOAS NA OPORTUNIDADE SOCIALIZAMOS INFORMAÇÕES SOBRE A IMPLANTAÇÃO DE UMA CENTRAL NUCLEAR COM 6 UZINAS E A CONTRUÇÃO DE UMA BARRAGEM EM PÃO DE AÇUCAR, CONTAMOS COM PARTICIPAÇÃO DO SINDICATOS DOS TRABALHADORES(AS) RURIS DE PÃO DE AÇUCAR, COM A JUVENTUDE FRANCISCANA, COM A COLONIA DE PESCADORES, REPRESENTANTES DE COMUNIDADE, ASSOCIAÇÕES E ASSENTAMENTOS, DE FUNCIORIO DO SERVIÇO AUTONOMO DE AGUA E ESGOTO, DO SECRETARIO DE TERCEIRA IDADE DA FETAG-AL, DO PODER PUBLICO MUNICIPAL; COORDENADOR DE MEIO AMBIENTE, DIRETOR DE PESCA E AGROPECUARIA, DA SECRETARIA MUNICPAL DE CULTURA, E NA APORTUNIDADE CUMPRIA A FUNÇÃO DE SECRETARIO DE MEIO AMBIENTE DA FETAG-AL E SECRETARIO DA CAMARA CONSULTIVA DO BAIXO SÃO FRANCISCO.

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LEI Nº 7.226, DE DEZEMBRO DE 2010

ACRESENTA O § 3º AO ART.4º DA LEI Nº 6.787, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006, CONCEDENDO INSENÇÃO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL AOS PROCESDIMENTOS REALIZADOS EM PEQUENAS PROPRIEDADE RURAIS INSCRITAS NO PRONAF - PROGRAMA NACIONAL DE APOIO A AGRICULTURA FAMILIAR. ESTE TEMA DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL TEM SIDO PRA NOS REPRESENTANTES DA AGRICULTURA FAMILIAR UMA QUESTÃO COMPLICADA DADO AS CONDIÇÕES NAS QUAIS SOMOS CONDICIONADOS. ESTA LEI VEM NOS DAR A POSIBILIDADE DE MANTER COM VIABILIDADE O DENVOLVIMENTO DE NOSSAS ATIVIDADES DO CAMPO COM  ACESSO A POLITICAS DE CREDITO PARA NOSSA CLASSE, E MANTER A FUNÇÃO SOCIAL QUE CUMPRIMOS ENQUANTO GUARDIÃOS DOS RECURSOS NATURAIS. " ESTAMOS AMADURECENDO O DEBATE E DESENVOLVENDO AÇÕES E COBRANDO POLITICAS QUE NOS POSSIBILITE TER UMA AGRICULTURA FAMILIAR SOBERANA, SUSTENTAVEL". PARA ISSO PRECISAMOS LUTAR PARA QUE AS AUTORIDADES POLITICAS; PODER EXECULTIVO E LEGISLATIVO, COMPREENDAM O SIGNIFICADO E IMPORTANCIA DA NOSSA AGRICULTURA FAMILIAR - PARA CONSTRUIRMOS EM CONJUNTO UMA POTICA DE SOCIEDADE QUE SEJA ECONOMICAMENTE VIAVEL, SOCIALMENTE JUSTA E ECOLOGICAMENTE CORRETA.